Material
Extraído dos Cadernos Pedagógicos da UDESC
CONTEÚDO
E METODOLOGIAS DO ENSINO DE CIÊNCIAS
Elaboração
Isabel Cristina da Cunha
Isabel Cristina da Cunha
Janice
Miot Silva
Marise
Borba da Silva
Colaboração
Maria Juliani Nesi
Maria Juliani Nesi
Florianópolis,
junho de 2003.
CARACTERIZAÇÃO DO
CONHECIMENTO CIENTÍFICO
Objetivo específico: compreender as características do conhecimento científico
e sua distinção do senso comum, bem como a influência das diferentes concepções
na explicação dos fenômenos naturais.
RELAÇÃO EXISTENTE
ENTRE SENSO COMUM E CONHECIMENTO CIENTÍFICO
Objetivos específicos: relacionar critérios do senso comum e do conhecimento científico, isto é,
características básicas que orientem sobre o que, a princípio, pode ou não ser
classificado como um e outro; analisar uma determinada situação ou problema do
dia-a-dia, indo além do saber
imediato a respeito dela.
Fizemos uma boa caminhada até aqui, não é. Muito bem! Você aprendeu a
importância de contextualizar melhor esse saber no seu percurso histórico, para
apresentá-lo aos seus alunos, também, de forma contextualizada, tendo em vista
que o conhecimento e um processo sempre em construção. O homem
é um ser que faz questionamentos existenciais e que tem de interpretar a si e
ao mundo em que vive, atribuindo-lhes significados, criando representações
significativas da realidade e intervindo sobre ela, podendo lançar princípios
explicativos que sirvam de base para a organização e a classificação dos
elementos do seu mundo: esse processo caracteriza o conhecimento. Existem
diferentes formas de conhecimento que partilham do papel de explicar a
realidade. Vamos abordar duas delas, que nos interessam particularmente, quando
tratamos de Ciência: o senso comum e o conhecimento científico.
Conhecimento do senso comum
Essa é a forma de conhecimento mais usual que o homem utiliza para interpretar a si mesmo, a seu mundo e ao universo como um todo, produzindo interpretações significativas. Podemos dizer que o senso comum é o modo comum, corrente e espontâneo de conhecer, adquirido no trato direto com as coisas e com os seres humanos; de outro modo, é o saber que prevalece em nossas vidas diárias, aquele que é sem comprovação ou estudo, sem a aplicação de um estudo (método) mais cuidadoso e sem reflexão sobre algo que é afirmado como verdade.
O senso comum
surgiu como conseqüência da necessidade de resolver problemas imediatos que
apareceram na vida prática do homem, decorrentes do contato direto com os fatos
e com os fenômenos que aconteciam no seu dia-a-dia. Para que você entenda
melhor, o senso comum tem sua origem a partir da observação da regularidade da
ocorrência de certos fenômenos na natureza que acabam gerando um hábito de
acreditar que, quando determinadas condições estão presentes, imediatamente,
segue-se um evento a elas relacionado, geralmente aceito de modo acrítico, como
se fosse uma lei natural das coisas. Dessa forma, o conhecimento em jogo
limita-se ao fato isolado, sem a preocupação de o correlacionar com outros, ou
de o explicar. Isso nos mostra por que, durante muito tempo, os homens
acreditaram que o Sol girava em torno da Terra, que uma determinada raça era
superior a outra, que os astros influenciavam a vida das pessoas etc,
registrando uma postura dogmática diante da compreensão dos fenômenos.
Existem, ainda,
muitas outras situações em que presenciamos o senso comum na vida diária, como
por exemplo, nas informações assimiladas por tradição, nas explicações
ingênuas” que são dadas, sem aplicação de método e sem a devida reflexão sobre
algo. É importante você saber que essa incapacidade do senso
comum de submeter-se a uma crítica
sistemática, gerando interpretações sustentadas apenas nas crenças pessoais, torna-o um conhecimento subjetivo e inseguro, além do fato de que sua linguagem vaga, seu baixo poder de crítica e o desconhecimento dos limites de validade das suas crenças contribuem para a restrição desse tipo de conhecimento.
O conhecimento científico
O conhecimento científico surge da necessidade de o homem deixar de ocupar
uma posição passiva em face dos fenômenos que o rodeiam, dinamizando sua
racionalidade para, de uma forma sistemática, metódica e crítica, desvelar o
mundo a fim de compreendê-lo, explicá-lo e dominá-lo.
A Ciência, muitas vezes, rompe com determinadas idéias do senso comum.
Podemos dizer que esse saber representa a parte dinâmica do fenômeno que faz o
conhecimento evoluir, ou seja, representa a fase construtora do conhecimento. O
senso comum, por sua vez, representa a fase conservadora do conhecimento e, por
isso, tem a característica de imobilidade, tendendo a se repetir em um ciclo
fechado eternamente se não for fecundado pelo dinamismo evolutivo da ciência.
Feita essa comparação, torna-se mais evidente que o impulso do homem em
direção à Ciência deve-se à necessidade de compreender a “rede de relações” que
existe sob a aparência sensível dos objetos, fatos ou fenômenos. Essa rede, no
entanto, não se mostra facilmente, o que pode deixar uma “porta” aberta para a
retomada do conhecimento do senso comum. É preciso, assim, ir além da forma de
ver a realidade imediatamente percebida, que necessita de princípios
explicativos para servirem de base ao conhecimento da organização, da
classificação e da ordenação da natureza, superando as contradições da
atividade guiada pelo senso comum.
Você deve estar percebendo que a fronteira do senso comum com a Ciência é
algo que queremos discutir neste Caderno! Nossa preocupação é que, no que diz
respeito aos conteúdos de Ciências ensinados na escola, existe a idéia de uma
significativa resistência por parte dos alunos em superarem o senso comum (que
tem origem na sua própria vivência) e aplicarem, em seu dia-a-dia, explicações
científicas frente à resolução de problemas propostos. O senso comum que
estudamos impõe-se aos alunos como verdade à medida que não há suficiente
reflexão sobre o que eles constroem na sua experiência cotidiana; essa
realidade mostra muitos dos graves problemas de aprendizagem e de concepção dos
alunos de todos os níveis — não só da Educação Infantil e das Séries Iniciais - como também aponta a necessidade de superar essa
situação. Essa superação só será possível quando professores e alunos romperem
com a aceitação passiva e acrítica de tudo aquilo que lêem, vêem e ouvem, e
passarem a “ler” o mundo de forma ativa e crítica.
Embora a atividade cognoscitiva na ciência e a experiência cotidiana se
relacionem, não se pode analisar como iguais a qualidade do ponto de partida do
conhecimento inicial e a do ponto de chegada (conhecimento científico). A
observação inicial, por exemplo, que um menino faz de uma árvore sobre o fato
de suas folhas caírem no inverno, a partir de seu conhecimento cotidiano, não
será mais a mesma desde que ele passe a formular hipóteses, leis e teorias a
respeito desse fenômeno. Segundo John McCarthy (apud, MARQUES,1999) as situações em que novos conhecimentos são gerados, levam-nos a refletir
sobre a questão de onde acaba o “senso comum” e onde começa o “conhecimento
científico”. Para pensarmos sobre o “lugar” que um e outro ocupa — senso comum e
conhecimento científico — é importante lembrarmos que não é simples organização ou
classificação dos fenômenos que caracteriza um conhecimento científico, mas sua
organização e classificação sustentadas em princípios próprios da Ciência como
forma especial de conhecimento.
O conhecimento científico é expresso sob a forma de enunciados que
demonstram, experimentam e comprovam as condições que determinam a ocorrência
dos fatos e dos fenômenos relacionados a um problema, tornando claras as
relações e os sistemas de dependência que existem entre suas propriedades.
Quando um meteorologista acompanha o movimento das massas de ar, com o uso de
modernos computadores, fazendo registros como os de mudanças na temperatura e
movimento das massas de ar, é possível prever para aonde elas vão, quando
chegarão e, principalmente, quais serão as conseqüências de seu deslocamento.
Tal
acompanhamento é feito com o auxílio de teorias, de instrumentos como o
barômetro, o anemômetro, o cata-vento, a biruta, o pluviômetro e os satélites
meteorológicos. As informações recebidas são processadas e discutidas, para,
então, ser fornecido um boletim meteorológico. Como você vê, o conhecimento
científico orienta-se, conscientemente, através da discussão objetiva e
intersubjetiva sobre seus resultados, suas explicações, seus enunciados e suas
teorias, por isso todas as teorias científicas têm um caráter provisório e
podem modificar-se quando se encontram outras que explicam, de forma mais
completa, o fenômeno ou os fenômenos. Assim também acontece quando o senso
comum, ou outro tipo de conhecimento, por mais que tenha avançado, deixa de ser
o fundamento pra a explicação de um determinado fenômeno, principalmente,
quando a geração de novos conhecimentos marca o seu limite. É, portanto, fundamental que você reconheça a existência
desses tipos de conhecimentos, que podem conviver lado a lado, podem estar
presentes em todo o processo educativo.
Nossas crianças,
desde a Educação Infantil, estabelecem um contato ainda muito elementar, nos
termos da atividade cognoscitiva, com as coisas de seu mundo. Existe, ainda,
uma indiferenciação significativa entre a vida psíquica e a física, ou seja,
entre o que elas são e fazem e o mundo que as cerca. Afinal, trata-se de um
contexto de relações iniciais, naturais, com o mundo que as crianças vivenciam.
Exemplo disso é o fato de que nossos pequeninos, quando querem explicar um
fenômeno, como a origem das plantas, não vão procurar respostas no “como” esse
processo se dá, ou seja, na sua realização física, mas na “intenção”, no “por
que é assim”, que subjaz à sua atividade inicial de conhecer, em face de suas
primeiras impressões acerca da natureza, impressões orientadas por um
pensamento muito mais sensório-motor que conceitual, assim como em decorrência
da falta de critérios de distinção das coisas, o que mostra os limites precisos
entre o “eu” e o “mundo”. A criança simplesmente poderá dizer que “quem fez as
plantinhas foi o Papai-do-céu!” E terá dito tudo que sabe a respeito! Podemos
dizer que o pensamento delas, nesse momento de suas vidas, evolui a partir de
formas animistas na interpretação da realidade, procurando, no seu modo de ser
ou na natureza, explicações para o que a cerca, animando os objetos inanimados
para poder compreendê-los.
Assim, é
compreensível que as crianças considerem como vivo e consciente um grande
número de coisas que a rodeiam, por se basearem nos caracteres imediatos de sua
própria atividade, não conseguindo, ainda, formular “nenhuma” teoria no sentido
de uma explicação verbal, consciente, sistemática sobre os fatos e os
fenômenos. Daí as crianças serem muito imaginativas! É natural, nesse caso, a indiferenciação entre coisas vivas e não-vivas - um
conteúdo que precisa ser muito bem trabalhado desde a Educação Infantil e as
Séries Inicias, pois, do contrário, serão profundas as marcas que essa lacuna
vai deixar.
Muitos
adolescentes e adultos apresentam, tanto na sua vida em geral quanto no
cotidiano escolar, resquícios dessa ausência de aprendizagem, manifestando a
indiferenciação do vivo e do não-vivo na sua iniciação científica, o que se
revela em suas visões de mundo, julgamentos irreflexivos e nas explicações
ingênuas que dão para determinados acontecimentos e fenômenos, entre outros
comportamentos.
Certamente, na
medida em que a criança vai crescendo, aprendendo e conhecendo novas coisas,
ela gradativamente vai estabelecendo relações que antes não conseguia e vai
mais longe, levantando questões mais ricas e apresentando soluções mais
adequadas a essas mesmas coisas. Por essa razão, o educador precisa conhecer
melhor e precisa respeitar os processos de desenvolvimento infantil, buscando
criar, nas suas aulas, todas as condições possíveis para enriquecer as
interações entre as crianças e os objetos que a cercam, introduzindo sempre
elementos novos e fazendo referência ao que ela já domina, buscando superar
características ilusórias na explicação dos fenômenos da natureza, noções
confusas sobre os conteúdos de Ciências e demonstrações mágicas sobre os
fenômenos naturais.
É possível deixar um grande legado à criança depois que concluir as Séries
Inicias e progredir em seus estudos, se, com ela, tiverem sido trabalhadas
noções elementares de Ciências Naturais, noções que vão servir de alicerce para
a aprendizagem de conceitos científicos futuros. As situações vivenciadas no
dia-a-dia, como brincar no escorregador, arrastas (gastar) a sola do calçado,
esfregar as mãos uma na outra, deslizar o pé na calçada molhada, pegar em
diferentes objetos e observar sua textura, cor, tamanho, forma, espessura etc, plantar
flores ou verduras, falar de alguns animais e de seus hábitos, explicar o que é a chuva, por exemplo, podem contribuir
para essa construção. Lembramos, nesse sentido, a grande contribuição de Paulo
Freire quando nos ensina a relevância de considerar a realidade do aluno,
realidade essa em que ele está presente corri toda sua história, da qual
devemos partir e a qual devemos valorizar, assegurando a aquisição de novos
conhecimentos e a transformação da realidade infantil.
Daí o papel da escola na promoção de condições para que os alunos avaliem,
critiquem e avancem na construção do conhecimento científico, a partir da
reestruturação das suas próprias representações, para que possam intervir
conscientemente na sociedade.
ATIVIDADE 1 – COMENTADA
IDENTIFICANDO O SENSO COMUM E O
CONHECIMENTO CIENTÍFICO
1. Vimos que conhecimento científico e senso comum são basicamente modos distintos mediante os quais interpretamos a nós mesmos e ao mundo em que vivemos. Para que você possa identificar com segurança cada um desses tipos de conhecimento, podendo traduzi-los em situações que, muitas vezes, vivenciamos, propomos a atividade a seguir. Para realizá-la, relacione o senso comum e o conhecimento científico, numerados com 1 e 2, com seus respectivos exemplos. Vamos lá!?
1) Conhecimento do senso comum
2) Conhecimento científico
( ) Fumar induz ao surgimento de
câncer nos pulmões.
( ) Cabelos cortados na lua
crescente crescem mais rápido do que quando cortados em outras luas.
( ) Os relacionamentos humanos, na
escola, tornam-se cada vez mais complexos e difíceis de controlar. A
intimidade, por exemplo, vem gerando cada vez mais problemas de ordem sexual.
( ) Nunca se deve
observar o Sol diretamente, mesmo durante um eclipse parcial e, sobretudo,
através de vidros solares, película fotográfica, dispositivo, radiografia etc.,
mas, imperativamente, deve-se usar óculos de proteção dotados de filtros
especialmente concebidos para observar o Sol.
( ) Só emagrece quem
come pouco; portanto, para emagrecer, feche a boca.
( ) O abacaxi é uma planta da família das bromeliáceas, caracterizada por escamas foliares exclusivas que têm a propriedade de reter água, e por flores regulares de três peças.
( ) O abacaxi é uma planta da família das bromeliáceas, caracterizada por escamas foliares exclusivas que têm a propriedade de reter água, e por flores regulares de três peças.
2. Refletindo, com Rubem Alves, sobre o senso comum e a ciência.
Registre, agora, em apenas cinco linhas, o que você entendeu pelo pensamento de Rubem Alves registrado a seguir:
“O senso comum e
a Ciência são expressões da mesma necessidade básica, a necessidade de
compreender o mundo, a fim de viver melhor e sobreviver. E, para aqueles que
teriam a tendência de achar que o senso comum é inferior à ciência, eu só
gostaria de lembrar que, por dezenas de milhares de anos, os homens
sobreviveram sem coisa alguma que se assemelhasse à nossa ciência. A ciência,
curiosamente, depois de cerca de quatro séculos, desde que ela surgiu com seus
fundadores, está colocando sérias ameaças à nossa sobrevivência” (Rubem ALVES,
1992).
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Comentários: Atividade 1 - Se você colocou a numeração,
na segunda coluna, de acordo com a seguinte ordem: (2) (1) (1) (2) (1) (2),
muito bem! Você já faz uma boa relação entre os tipos de conhecimento estudados
e suas manifestações, como nos exemplos dados. Parabéns! Se você não conseguiu
estabelecer a relação, sugerimos que releia o assunto estudado e identifique
suas dúvidas. V em frente! Se as dúvidas persistirem, procure a orientação do
professor.
Atividade 2 - Essa atividade é uma proposta de reflexão. Dê asas ao seu
pensamento! Destacamos que o pensamento de Rubem Alves é muito importante no
nosso estudo. Nosso comentário das atividades também, um resumo d0 que foi
estudado nesta seção e uma abertura à próxima. Queremos que você aprenda aqui
também! Embora tenha ficado claro que a Ciência utiliza uma maneira de pensar e
explicar o mundo natural que difere, em muitos pontos, do senso comum, este se
presta para a maior parte das atividades humanas comuns. O senso comum não se
vale de métodos de conhecimento ou de planos elaborados, como na Ciência, o que
não significa que aconteça caoticamente; esse conhecimento tem fins próprios e,
assim como a Ciência, está dirigido a separar e a estudar objetos reais,
convertendo-os em objetos de conhecimento. Não podemos esquecer que foi por
essa forma que, durante muitos e muitos anos, a humanidade acumulou e conheceu
grande quantidade de objetos do mundo ao seu redor. O primeiro homem, ao
perceber que o “fogo queimava”, fez uma observação científica, nascida do senso
comum. Muitas descobertas do senso comum não só introduziram novos objetivos e
fatos novos na investigação científica, como também se converteram em ponto de
partida para elaboração de novos meios materiais de conhecimento, assim como de
instrumentos e os objetos que resultaram dos conhecimentos acumulados a partir
da drenagem agrícola, da caça, da pesca, das construções, da domesticação de
animais etc. Podemos citar, também, o caso da erva-doce, que, após anos e anos
de uso pela população, teve comprovadas suas propriedades terapêuticas,
Resumindo, acreditamos que a ciência precisa estar sempre em contato com o
senso comum, que é uma “ferramenta” apropriada para lidar com muitas das
situações do dia-a-dia, mas não d conta de correlaciona-las com outras, ou de
explicá-las, precisando da ciência.
Recadinho importante!
Se você compreendeu
as considerações feitas por Rubem Alves, você já é capaz de reconhecer algumas
características próprias da Ciência, que a diferem das outras áreas do
conhecimento. No estudo que faremos a seguir, você verá que a Ciência permite
maior avanço tecnológico, criando meios materiais de conhecimento, com o
propósito de escudar objetos da natureza, o que possibilita o uso de
estratégias extremamente avançadas. O que cabe ao homem, ao solucionar qualquer
problema, é não só criar e aperfeiçoar aparelhos e instrumentos, mas, também,
ao utilizá-los, observar as implicações da Ciência e da tecnologia,
considerando os aspectos ético-legais e os valores morais relativos à
sociedade, valores que permitam um bem coletivo não só geração atual, mas
comprometido com as gerações futuras).
ATIVIDADE 2 – RESPONDA
1.
O
que caracteriza o conhecimento em si?
2.
Produza
uma tabela comparativa entre o senso comum e o conhecimento científico.

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